Fusões e Aquisições em Ato - SENAC - Capítulo Amostra
Um livro prático sobre M&A no Brasil. Está organizado em duas partes principais: M&A do ponto de vista do vendedor e do lado do comprador. Inclui discussão sobre avaliação, due diligence e documentos legais. Por fim, o livro traz muitos exemplos e experiências reais da carreira de 25 anos do Autor como consultor de M&A.
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Finanças Corporativas: Teoria e Prática
Apresenta o método do fluxo de caixa descontado e aplica em casos reais vividos pelo autor, incluindo situações especiais no Brasil como reestruturação de dívidas em empresas em crise de liquidez (concordata), financiamento mezanino e Managment Buy-Out com Leverage Buy-Out. Obra fundamental tanto para professores e estudantes como para empreendedores e profissionais da área que desejam se aprofundar no campo da criação e administração de valor em empresas de qualquer porte e área de atividade econômica.
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Os 50 tons de preto da OGX: reconstrução da história, possíveis reflexões e aprendizados
Em junho de 2008, a combinação dos altos preços do petróleo e das descobertas do pré-sal com uma atraente tese de investimento proporcionou o maior IPO de uma empresa greenfield na história da BOVESPA (R$ 6,7 bilhões). Com executivos, conselho de administração e acionista controlador de renome, a campanha exploratória da OGX começou com muitas descobertas significativas de hidrocarbonetos. Em outubro de 2010, ainda pré-operacional, a OGX mais que dobrou seu valor de mercado, para R$ 75,2 bilhões. A estratégia de financiamento, que levantou R$ 15,6 bilhões em ações e quase-capital, atraiu grandes investidores institucionais, fundos de ações e de dívida. Contudo, os momentos de sub e supervalorização da OGXP3 combinados com SOPs generosos e vestings de curto prazo geraram comportamentos disfuncionais dos executivos que comprometeriam a viabilidade da Companhia. Mas a análise da OGX não admite conclusões ingênuas e maniqueístas. Há indícios de que esses comportamentos foram corroborados pela atuação, ou pelo menos complacência, de gatekeepers internos (acionista controlador e conselho de administração) e externos (analistas sell-side, auditores e CVM). Dentre esses comportamentos disfuncionais destaca-se a “Heroína Organizacional” e sua consequente assimetria informacional, que pode ter afetado direta e indiretamente outras empresas EBX, cujas dívidas somavam R$ 24,9 bilhões (31/12/2012). As duas manifestações externas da Heroína Organizacional, interligadas, foram: a intensa campanha exploratória que consumiu R$ 13,8 bilhões em investimentos, perfurou 115 poços em 51 prospectos em 5 bacias; e o guidance otimista, que incluiu a publicação de 110 Fatos Relevantes, quase todos otimistas, revisões nas estimativas de volumes recuperáveis de 4,8 para 10,9 bboe e a aquisição de 29 novos blocos. Mas atrasos, contratempos e “eventos de reputação” comprometeram a credibilidade dos executivos, do acionista controlador e do valor da OGXP3. Em agosto de 2013, a produção média foi de 10,7 Mbpd contra a meta de 165,0 Mbpd. Em outubro de 2013, a OGX solicitou recuperação judicial com R$ 13,3 bilhões em dívidas com credores e fornecedores, entre eles a OSX. Dez dias depois foi a vez da OSX pedir Recuperação Judicial, com dívidas de R$ 4,1 bilhões. Por fim, o estudo identifica possíveis lições e temas de pesquisas futuras que podem contribuir para a captação de recursos para financiar projetos de infraestrutura greenfield no Brasil.
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Setor elétrico brasileiro após a crise de racionamento de 2001
Neste estudo avaliamos a evolução de certos aspectos do setor elétrico brasileiro e a forma como o crescimento foi planejado (nos Planos Decenais de Energia) e executado (por meio de financiamentos do BNDES). Nossa análise indica que, embora o setor tenha expandido e diversificado a capacidade de geração, principalmente por conta da termoeletricidade e da energia eólica, as tarifas elevadas e o aumento considerável das emissões de GEE do setor continuam um desafio relevante. Uma das possíveis causas investigadas foi a insuficiência na expansão da infraestrutura de transmissão para interligar novas Centrais Geradoras com os centros consumidores. Houve demora na implementação dos investimentos necessários e atraso em suas execuções, o que pode ter refletido nas mudanças do Planos Decenais de Energia ao longo do tempo. Em linhas gerais, o gerenciamento operacional setor ficou mais complexo com o maior número de CGs e com a introdução de novas fontes intermitentes. Apesar da redução de emissões nos sistemas isolados, o baixo nível dos reservatórios, tarifas elevadas e a maior participação de fontes intermitentes têm fomentado a demanda pela energia termoelétrica, mais confiável e economicamente viável, inclusive por autoprodutores, o que pode contribuir para o aumento de emissões.
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A indústria brasileira de microcomputadores: um estudo de caso em uma indústria infantil de alta tecnologia
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Medindo o desempenho de uma indústria infantil protegida: o caso dos microcomputadores brasileiros
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